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A terceira palestra do RD On The Road Curitiba 2017 foi feita pelo co-fundador da Rock Content, Vitor Peçanha, que trouxe dicas para elevar o nível dos conteúdos, feitos para atrair e conquistar clientes, por meio de estratégias simples e eficientes. Da produção de materiais até o lucro para o cliente, há um caminho a ser percorrido e que envolve planejamento e atenção a certos detalhes.
Antes de colocar a mão na massa, três perguntas precisam ser respondidas:
Qual é o seu objetivo ao criar conteúdos? A resposta precisa ser mais elaborada do que “ganhar dinheiro”.
O motivo pode ser, por exemplo, gerar leads (possíveis clientes) para vendas; ganhar brand awareness (ficar conhecido pelo seu público a ponto de virar referência no assunto); diminuir gastos (quando o cliente encontra a informação que ele estava precisando, ele não gasta tempo ligando para suporte e, nisso, a empresa não precisa investir tanto em uma equipe para tirar dúvidas do público); gerar autoridade (a empresa que demonstra que entende da área vira autoridade no assunto); educar o mercado (explicar ao público o necessário para que os processos funcionem corretamente).
Mais do que definir o público-alvo (por ser um tanto genérico), é interessante definir personas, ou seja, personagens fictícios baseados em dados. Quem é o seu cliente ideal? Qual é o cargo que ele ocupa ou quais são os hábitos dele? Do que ele gosta? Quais conhecimentos ele possui? Ele está presente em quais canais digitais?
A partir disso, trace um perfil e escreva para essa “pessoa”, na linguagem mais adequada a ela, pensando nas dores dela e oferecendo soluções.
É nesta etapa que você precisa levar em consideração alguns elementos dos quais o conteúdo dependerá quase totalmente. O primeiro deles é que o conteúdo não pode ser apenas bom, tem que ser muito bom. Melhor até do que o que é feito pelos concorrentes. Por isso, é importante descobrir quem são eles e ver o que estão fazendo. Como é possível elevar o nível?
De acordo com Peçanha, “bom conteúdo tem que resolver um problema, responder uma necessidade”. Tais necessidades podem ser simples, como entretenimento ou sanar uma curiosidade, ou mais complexos, como encontrar maneiras práticas de fazer ou solucionar algo. De qualquer maneira, o conteúdo precisa estar disponível no momento em que a pessoa precisa. Se ela não encontrar contigo, encontrará em outras fontes.
Para descobrir o que o seu público busca, Peçanha indicou algumas ferramentas online que podem ajudar (a partir de palavras-chave): SEMRush, Google Keyword Planner, Google Trends e Keywordtool.io. Após pesquisar bem, é possível encontrar diversos temas e assuntos para abordar nos canais escolhidos e impactar possíveis clientes.
Por meio de ferramentas como Google Analytics, Google Adwords e informações disponibilizadas pelas redes sociais, é importante monitorar dados como número de visitantes, leads gerados, visualizações e engajamento. Desta forma, você saberá quais ações estão funcionando e quais é melhor abandonar no momento (não de todo, porque talvez o público não esteja preparado para aquilo agora, mas no futuro pode ser um sucesso!).
Por fim, Peçanha comparou os conteúdos com “lojinhas”, em que cada um oferece diferentes resultados. Juntas, essas “lojinhas” formam um “centro comercial”, pois o todo é formado por essas diversas fontes de rendimento (de acordo com o objetivo que você tem ao utilizar o marketing de conteúdo).
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